Num canto, feliz, repousa a filha inocente
No colo do pai, um tanto sonolento.
E em seus sonhos profundos quer sempre um pai
[atento.
Que lhe acarinhe e afague
E lhe seja alerta, paterno, presente.
.
Numa poltrona, atrás, adormece sua amada,
Com outra filha, febril, indiferente à tudo.
E o avião vai pousando... Lentamente,
[Após longa jornada.
E eu os observo, contente, pensando nos meus...
E permaneço mudo. E mudo!
(De São Paulo para Salvador, 27/07/2006)
No colo do pai, um tanto sonolento.
E em seus sonhos profundos quer sempre um pai
[atento.
Que lhe acarinhe e afague
E lhe seja alerta, paterno, presente.
.
Numa poltrona, atrás, adormece sua amada,
Com outra filha, febril, indiferente à tudo.
E o avião vai pousando... Lentamente,
[Após longa jornada.
E eu os observo, contente, pensando nos meus...
E permaneço mudo. E mudo!
(De São Paulo para Salvador, 27/07/2006)
Um comentário:
Oi Arthur! Qta sensibilidade! Adorei os poemas! Não consegui ler todos mas eu chego lá! Um beijo
Postar um comentário